É bom saborear este regresso de José Carlos Fernandes. Está de volta o seu suave onirismo, o fascínio retro com geografias distantes cujos nomes evocam exotismo. Este é um livro para ler bem devagar, saciando a sede causada pelo longo hiato de trabalhos deste autor. Recensão completa na revista
H-alt: Mar de Aral.