Desenhado com um estilo gráfico muito pessoal, Na Prisão lê-se como um exorcizar acrítico de memórias e experiências. Registo gráfico autobiográfico, procura serenidade e não a crítica profunda. Mostra-nos que, para muitos, e talvez também para o autor, a opressão do cárcere é uma libertação do fardo do ser. Resenha completa em
H-alt: Na Prisão.