Jean Cocteau (2016). Visão Invisível. Lisboa: Sistema Solar.
Talvez não tenha sido a melhor escolha para entrar na obra de Jean Cocteau, do qual apenas conheço o magistral filme Orfeu. Este livro colige crónicas, artigos, contos surreais e textos dispersos. Não me tocou, provavelmente por ser mais apropriado a um conhecedor profundo da obra deste artista surrealista do que a um iniciante. Fui embalado pelo surrealismo dos contos, mas pouco mais. Sabem o que isto significa: terei de procurar outro ponto de entrada.