A curiosidade sobre Zakarella enquanto personagem foi-me desperta pelo trabalho de Nuno Amado, que tem tentado de forma independente recriar as aventuras da personagem em BD, com resultados muito promissores. Melhor do que o que eu poderia fazer sobre a história desta publicação, seus colaboradores e personagem, está este post no Leituras de BD sobre a Zakarella. Cá por mim irei descobrindo graças ao trabalho de preservação digital, mantendo um olho atento quando passar por feiras do livro e alfarrabistas (algo que faço muito menos do que desejaria por ter um patrão que insiste em cortar-me o ordenado com regularidade avaliativa troikista, mas vejam o lado positivo, é tão bom ser moralizado nos meus gastos pela asfixia económica). Quando o livro da Zakarella chegar ao prelo, cá estarei para lhe dar um espaço nas estantes. A descoberta recomenda-se, porque esta literatura delírante retro é uma pedrada no charco do que se espera das letras nacionais.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Zakarella
A curiosidade sobre Zakarella enquanto personagem foi-me desperta pelo trabalho de Nuno Amado, que tem tentado de forma independente recriar as aventuras da personagem em BD, com resultados muito promissores. Melhor do que o que eu poderia fazer sobre a história desta publicação, seus colaboradores e personagem, está este post no Leituras de BD sobre a Zakarella. Cá por mim irei descobrindo graças ao trabalho de preservação digital, mantendo um olho atento quando passar por feiras do livro e alfarrabistas (algo que faço muito menos do que desejaria por ter um patrão que insiste em cortar-me o ordenado com regularidade avaliativa troikista, mas vejam o lado positivo, é tão bom ser moralizado nos meus gastos pela asfixia económica). Quando o livro da Zakarella chegar ao prelo, cá estarei para lhe dar um espaço nas estantes. A descoberta recomenda-se, porque esta literatura delírante retro é uma pedrada no charco do que se espera das letras nacionais.