Os meus leitores mais atentos já devem ter dado conta do silêncio de ontem, que hoje também se parece repetir. É natural. Não é todos os dias que se faz vinte e onze anos, e a azáfama para prestar aos meus amigos uma festa condigna da ocasião foi muito grande.
Obrigado, espero que tenham gostado, especialmente do belíssimo arroz (variedade massa de obras com um toque de tomilho). Agora, se me desculparem, vou recuperar. Os excessos não foram assim tão grandes, mas a idade já não perdoa veleidades.
