domingo, 16 de abril de 2006

Leituras

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NASA | The boldest test-flight in history No dia 12 de abril de 1981, descolou da base do Cabo Canaveral o primeiro novo do que na altura era uma nova e revolucionária nave espacial: o space shuttle Columbia. Foi um voo curto, com uma tripulação de dois astronautas, que efectuou 36 órbitas e testou os sistemas do space shuttle durante as 55 horas de duração da missão. 25 anos passados sobre este primeiro lançamento, tão cheio de esperanças, o space shuttle revelou-se mais um fardo do que uma boa alternativa à exploração espacial tripulada. Com duas espaçonaves destruídas em aparatosos acidentes, os restantes space shuttles mostram sinais da idade, e as suas missões encontram-se sériamente restringidas. O próximo passo evolutivo na exploração espacial tripulada pertence ao CEV, que no fundo regressa à cápsula espacial dos tempos anteriores ao space shuttle.

The Times | Indiana Jones of the Balkans and the mistery of a hidden pyramid No meio dos Balcãs, em Visoko, poderá estar enterrada aquela que será a maior pirâmide jamais descoberta. Nunca daríamos conta dela, senão pela fanfarra que tem sido levantada à volta desta ideia por curiosos arqueólogos jugo-eslavos. No fim de contas, a chamada "pirâmide" é indistinguível de uma colina... as escavações já começaram, e dentro de seis meses se saberá se alguma civilização desconhecida ergueu grandes pirâmides na europa (talvez com restos de civilizações extraterrestres ou ultraterrestres) ou se as colinas são, realmente, colinas. A comunidade científica está apreensiva - não só pelas declarações espantosas dos arqueólogos que propoem a escavação das colinas (já lhe chamam a pirâmide do sol, rodeada pelas mais pequenas pirâmides da lua), mas também porque nessa colina se encontram os vestígios arqueológicos de uma fortaleza Bósnia medieval, construída sob os vestígios de um posto de observação romano, por sua vez construído sobre os restos de uma aldeia ilírica. Conseguirão os arqueólogos descobrir um artefacto espantoso sob as colinas, ou conseguirão apenas danificar vestígios arqueológicos de algum valor histórico? Felizmente, nem toda a ciência depende destes golpes de publicidade para fazer evoluir o conhecimento humano.