BBC | Natural light to reinvent bulbs Os OLED (Organic Light Emitting Devices), que são essencialmente o mesmo que os LED, mas utilizando matéria orgânica em vez de compostos químicos raros, prometem revolucionar o campo das aplicações electrónicas. A sua alta taxa de luminosidade, combinada com o seu baixíssimo consumo energético, já prometia ecrãs mais finos e mais poupadinhos em energia em portáteis, pdas e telemóveis. Agora, a sua aplicação à iluminação promete lâmpadas capazes de iluminar grandes àreas, sem o elevado consumo de energia das tradicionais lâmpadas de fissão de filamento de tungsténio.
Guardian | Development in defiance of the Washington consensus O milagre económico chinês assenta em bases mais sólidas do que salários baixos e ganância ocidental por produtos de baixo custo. Para elevarem o nível de vida de um quinto da população mundial, os chineses adoptaram com grande sucesso uma mistura de crenças no mercado livre com os planos quinquenais esperados de um reguime comunista. Entretanto, os países que seguem as recomendações do FMI e do Banco Mundial de deixar as mãos livres ao mercado para melhorarem as suas economias não apresentam as taxas de crescimento chinesas, e muitas vezes afundam-se económicamente num caos de inflação descontrolada e falências em alastramento.
Guardian | A million love songs later Enquanto as editoras discográficas continuam a gastar rios de dinheiro a promover os mesmos géneros estafados de música enlatada - boys bands, girls bands, sucessos do momento, divas pop, bandas esclerosadas que já deveriam estar na reforma, os fãs de música estão a criar uma revolução. A internet está a abolir as barreiras entre músicos e ouvintes, e de forma perfeitamente legal (ao contrário do que as editoras propagandeiam). Novas sonoridades e diferentes estilos estão agora mais acessíveis aos fãs musicais. Qual é que tem sido a reacção das editoras? Processar às cegas os utilizadores da internet em nome do combate à pirataria, e continuar a enterrar dinheiro na promoção do mesmo de sempre.
A maior ameaça ao negócio das editoras não está nos utilizadores de redes de partilha de ficheiros. Está sim na cada vez maior diversidade de música disponibilizada independentemente na internet, de forma gratuita ou não, que afasta cada vez mais os consumidores da tirania das playlists radiofónicas com o inevitável cd-promoção em direcção a novas e vibrantes sonoridades.