quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

H-alt: Zahna


Gostem ou não de fugas às zonas de conforto (pessoalmente, isso não interessa, admiro uma boa história bem desenhada independentemente de zonas e confortos), a verdade é que Joana Afonso mantém em Zahna o seu elevado nível estético e narrativo. Apropria-se da estética conceptual da fantasia épica, mas não esperem uma história grandiosa de feitos magníficos e batalhas gloriosas. Pelo contrário, é (novamente) uma história muito intimista sobre uma personagem amaldiçoada e resiliente. Recensão completa na H-alt: Zahna.