Carpenter, B. (2009). Virtual Worlds as educational experience: Living and learning in interesting times.
Limites do Second Life com espaço de aprendizagem estão nos utilizadores. Alunos exploram os mundos virtuais, experimentando e vivenciando. Capacidade do mundo virtual de ser criado pelos utilizadores está longe dos ambientes educativos, concebidos e programados em níveis para lá dos utilizadores. Adaptação ao second life gera currículos vibrantes. O second life e outros espaços virtuais não foram concebidos como espaços de aprendizagem, mas têm-se mostrado adaptáveis nas mãos criativas de alunos e professores. Os espaços virtuais são mais do que software, são espaços de colaboração, comunicação síncrona e assíncrona, partilha de informação e conhecimento.
Citações:
In these experiences, learners explore this virtual world through the perspective of their avatars as they seek to interpret their real world experiences through the digital lens of their virtual existence. Second Life as virtual world thus becomes a lived learning experience and a means of reflection on that learning experience. (p:3)