terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Introduction to the VRML Standard and 3D Graphics

Daniel Schneider (1998). Introduction to the VRML Standard and 3D Graphics

VRML: Virtual Reality Modeling Language. Permite especificar cenas 3D dinânicas navegáveis através de um browser. Formato de ficheiro que descreve objectos e mundos 3D interactivos, funcionando também como formato transversal entre aplicações multimédia e 3D.
- norma aberta: norma ISO/IEC-14772-1:1997 (vrml97, norma x3d mais recente e potente).
- formato transversal entre CAD, modelação e animação 3D.
- ambientes virtuais partilhados.
- componente da norma html, desenhado de raiz para partilha de objectos e cenas 3D na internet.
- linguagem que descreve a geometria e o comportamento de uma cena tridimensional (ou mundo).
- VRML2.0: mais realista e interactiva do que a norma anterior (suplantada já pela norma X3D).
- Mundos VRML: ambientes virtuais partilhados via internet.
- Formato: ficheiro de texto utf-8 ou ASCII com extensão .wrl. Pode ser comprimido (norma X3D: extensão .x3d).
- Visualizar VRML: é necessário um browser dedicado que interprete a linguagem; uma aplicação externa (caso do BS Contact, Cosmo Player ou Vivaty Scenes); um plugin para o browser.
- Não requer compilador, integra-se com Java.
- Produzir vrml: pode ser codificado à mão em editor de texto; utilizando um modelador que suporte o formato.
- Incorporável em html (embed tag:
- Nós: Grupos (criam grafos hierárquicos); grupos especiais (inline – recupera dados de outros ficheiros online, LOD – nível de detalhe, Switch – transversal a nós); Nós comuns (luz, som, scripts); Sensores (geram acontecimentos: geométrico – a partir do input do utilizador, timesensor – dependente de temporização); Geométricos (formas e primitivos); Aparência (cor e textura); Interpoladores (para animação - rotação, translação, movimento, cor); “Coláveis” (bindable): comportamentos únicos activos num momento; Ordem (ordenamento da linguagem pela ordem em que a acção surge na descrição).
- Animação: através de keyframes ou interpoladores.
- Possibilidade de interactividade e dinamismo utilizando nós switch.
- Mapeamento de vídeo (mpg) como textura.
- Barreiras: browsers e plugins; largura de banda, requisitos de hardware (destes três o primeiro ainda hoje é significativo; a iniciativa da Vivaty de incorporar mundos vrml/x3d em flash poderá ultrapassar essa barreira).