sábado, 12 de novembro de 2022

Lost+Found

 





Não consegui passar muito tempo no Amadora BD deste ano. Tentei, mas o reduzido espaço expositivo esgotava-se depressa. O foco em livros lançados este ano foi quase total (nada contra isso, mas é redutor ir visitar um festival unicamente para ver pranchas que ou já lemos, ou podemos contemplar numa livraria), exceto pelas interessantes exposições antológicas dedicadas aos 60 anos de Homem-Aranha e à arte de Jayme Cortez. A sensação que fico, já a tinha no ano passado, é que a mudança de espaço para o Skate Park da Amadora prejudica o festival, fica mais pequeno, exíguo, e reduzido no seu âmbito. O ter perdido o lado temático contribui para isso.