Na aproximação iminente a 2022. Ano que ficará mais conhecido como ano 03 da praga, que certamente nos trará novas e deliciosas mutações e variantes virais. Reflito naquilo que realmente interessa. Estamos quase em 2022, e ainda não se pode tomar um café na cúpula do hotel à beira do Mare Tranquillitatis. Nem sequer em LEO. Ou derreter o gelo do inverno com fugazes verões do foguetão. E a chatice, caros, que é andar a pé na cidade ou de carro na autoestrada, em vez de afivelar o jetpack às costas e voar para onde se quiser ir. Já se pode beber soylent, mas não é feita com os ingredientes originais.
Fim de ano é o melhor momento para dar asas à nostalgia dos futuros que nunca aconteceram. São esses os meus votos para 2022: que seja um ano de ficção científica pulp para todos.