quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Diabolik: Settecento gocce di sangue; Un colpo dopo l'altro


Settecento gocce di sangue: Confesso, as aventuras de Diabolik nunca me cativaram. Mesmo tendo um lado giallo de elogio ao anti-herói, seguindo as aventuras de um implacável super criminoso. Nesta, Diabolik é envolvido numa trama engendrada por arqueólogos em busca de um artefacto muito valioso, para saber onde este está escondido são necessários alguns artefactos que Diabolik detém. A trama é convoluta, mas Diabolik está sempre vários passos à frente quer dos que o tentam enganar, quer da polícia, que sofre algumas baixas fatais na perseguição. Talvez o interessante nesta série seja o seu ar retro, quer no estilo gráfico quer no layout das pranchas. Se o desvio moral do giallo é interessante, não é personagem que me encante.


Un colpo dopo l'altro: Na vigilância a potenciais vítimas, Diabolik e a sua fiel companheira Eva deparam-se com uma conspiração ainda mais tentadora. Um músico com a carreira a decair vai tentar um golpe para enriquecer, fingindo ser raptado, com ajuda do seu produtor. Mas o dinheiro do suposto resgate não é o único que esperam meter no bolso, há ainda os proventos do tráfico de droga que fazem aproveitando-se da fama do músico. A tentação é demasiado grande para Diabolik, que irá puxar de todos os seus recursos para conseguir roubar este par de criminosos. Uma história empolgante, que termina numa perseguição em que Diabolik se verá num aparente beco sem saída, até mostrar que o seu Citroën boca de sapo tem tecnologia que o torna capaz de subir escadas.