domingo, 4 de novembro de 2018

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The Expanse Is Back With a Quick, Tantalizing Look at Its Fourth Season: Oh yeah! A melhor série de FC da atualidade sobreviveu ao desinteresse do SyFy channel e mantém-se em continuidade. Está na hora de ir à descoberta do que está para lá do portal no sistema solar (spoilers: terá o seu quê de western, com monstros e artefatos alienígenas). Aqui há dias li de relance o porquê do canal ter largado o seu melhor produto: o contrato não incluía os direitos de streaming, que são agora a componente mais lucrativa do modelo financeiro televisivo.

TWENTY FIVE OF OUR ALL-TIME FAVORITE BOOKS: Uma lista menos interessante do que esperava. Alguns dos clássicos do cyberpunk, entre Sterling, Stephenson e Gibson, algum comentário mais profundo sobre tecnologia, mas o resto é mercados, mercados, mercados. Foi por isto que deixei de lera a Wired em revista, quando o deslumbre superficial pelo hype passou a ser a sua imagem de marca.

Puppy Cuteness Is Perfectly Timed to Manipulate Humans: A fofura dos cachorros como estratégia de sobrevivência, garantindo uma ligação com humanos que lhes permita sobreviver. Como dog person que sou, diria que funcionou.


The first woman Doctor Who to be commemorated with a limited-edition Barbie: Ok, esta não estava a imaginar. Claramente, a produção de Doctor Who anda à procura de outros públicos-alvo. À data em que escrevo estas linhas, a nova temporada acabou de estrear e ainda não vi o primeiro episódio com a nova Doctor, mas os zunzuns que ouvi nas redes dão esperança na série.


BruceS: Functionally Automatic?

Godmother of intelligences: Frankenstein enquanto metáfora, especialmente acutilante na era da robótica e inteligência artificial.



Celebrate NASA’s 60th birthday with these vintage photos from space: Nunca me canso de ver fotos vintage da Terra vista da Lua.

Looking back at Google+: Agora que a Google decidiu declarar defunta a rede social que ninguém usa, diria que acho que passei mais tempo a ler este artigo sobre a história da g+ (que sabe a elegia) do que realmente a usar a rede social...

Rascunhos na Voz Online – Rogério Ribeiro (Fórum Fantástico): Nesta edição, o convidado é o sensei do Fórum Fantástico.

Isto se calhar só lá vai com um empurrãozinho - Grupo LeiTugas: Nada má esta ideia do Jorge Candeias. Eu até alinho, resta saber se invento tempo para isso.

The Autocracy App: Por vezes penso que damos demasiada importância ao papel das redes sociais. Afinal, há vida para lá das apps. Depois lembro-me que vivemos numa realidade mediada por ecrãs (como anteriormente o era pelo ecrã de televisão ou página de jornal) e o quanto as redes sociais se tornaram espaços de discussão e partilha de informação. E, também, como parecem refletir o pior do ser humano, com enviesamentos, exposição pública de ódios, xenofobias, misoginias... creio que o que verdadeiramente nos entristece nas redes sociais é perceber o quão imperfeita é a humanidade. Os resmungos usam a tecnologia são mero bode expiatório para sentimentos de profunda descrença face ao ser humano.

Instagram now uses machine learning to detect bullying within photos: Boa ideia? Má ideia? Por um lado, isto cabe no tipo de filtros de conteúdos que a infame proposta de lei europeia de direitos de autor online quer implementar, embora diria que aqui os propósitos são mais nobres. Por outro lado, ajuda a detetar automaticamente casos graves de bullying. O problema aqui é que me parece que a única coisa que faz é detetar e bloquear conteúdo. Resolve o problema da imagem do Instagram enquanto rede social segura, mas não o problema mais grave do bullying.