domingo, 17 de junho de 2018

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A Gorgeous Guide to the First Wave of Personal Computers: Em reação a um anúncio da Apple que afirmava que o iPad definia o conceito de computador, um fotógrafo atirou-se aos arquivos dos museus de informática e computação para nos mostrar antigas visões do que é um computador. O fator retrocomputação reina nesta série de imagens.


Three Visions of Human Space Settlement: 1970s How NASA Imagined Life in Space: Ah, aqueles sonhos de utopias bucólicas encerradas em enormes O'Neills ou Esferas de Bernal em órbita. Estas imagens clássicas são bem conhecidas, mas é raro estarem disponíveis em alta resolução. Uma verdadeira celebração de um futuro que nunca aconteceu.

Some Simpson jokes that go over kids' heads: Bem acima. Algumas são mesmo muito malandras.


The Art Of Sci-Fi Book Covers: Dos anos 50 aos 70, o surrealismo inerente à Ficção Científica não escapou aos ilustradores, designers e diretores artísticos das editoras, que nos legaram uma espantosa iconografia visual.Por cá não foi exceção, como se nota nas capas da lendária coleção Argonauta. As capas arrojadas e provocadoras desses tempos foram hoje substituídas por um estilo mais convencional, menos interessante, feito de hiper-realismo digital.


Journey of a Single Line: Uma intrigante obsessão, de um arquiteto que explorou as combinações possíveis de desenho de padrões labirínticos formados por uma linha contínua.

How Superheroes Made Movie Stars Expendable: os universos cinematográficos da Marvel e Disney (Star Wars) como forma de sinalizar uma evolução no cinema de massas. Passámos do star system ao cinema de autor, em seguida vieram os blockbusters, agora o que dá cartas é o anonimato episódico de filmes que se espraiam em inúmeras sequelas, onde o que atrai os espectadores não é a história, personagens ou cinematografia, mas o mundo ficcional onde se desenrolam.


COMMODITY CITY from Jessica Kingdon on Vimeo.

Commodity City: Entre o horror vacui e o humanismo tocante, um retrato do maior mercado chinês de bens de consumo, onde as fábricas colocam mostruários dos seus produtos. Humanos aborrecidos de tédio, perdidos entre paisagens repletas dos mais banais bens de consumo.

How Autonomous Cars See The World: Entre sensores e implementações de inteligência artificial, uma listagem das tecnologias que se conjugam para permitir a um carro autónomo ver e interagir com o mundo que o rodeia.

When is fake ‘even better than the real thing’?:  O que é "falso"? Esta exposição intrigante cruza duas variantes, o mimetismo dos organismos e a artificialidade das criações.

To Build Truly Intelligent Machines, Teach Them Cause and Effect: A recordar que os progressos estrondosos nos domínios da inteligência artificial não são uma explosão de verdadeira inteligência, antes um aprofundar de técnicas sofisticadas: "All the machine-learning work that we see today is conducted in diagnostic mode — say, labeling objects as “cat” or “tiger.” They don’t care about intervention; they just want to recognize an object and to predict how it’s going to evolve in time.

I felt an apostate when I developed powerful tools for prediction and diagnosis knowing already that this is merely the tip of human intelligence. If we want machines to reason about interventions (“What if we ban cigarettes?”) and introspection (“What if I had finished high school?”), we must invoke causal models. Associations are not enough — and this is a mathematical fact, not opinion."