Timothy Zahn, et al (2015). Star Wars Legends Epic Collection: The New Republic, Vol. 1. Nova Iorque: Marvel.
Uma viagem por algumas linhas paralelas do mundo Star Wars. Ficamos a conhecer Mara Jade, a super-treinada e sensível à força mão atuadora do imperador, que com a sua morte e desagregação do império, não perde a sua fidelidade e mantém-se na sua missão. Que, curiosamente, não é a de combater os rebeldes, mas sim de exterminar a liderança de uma organização criminosa. No outro grande arco narrativo desta série, acompanhamos as aventuras de Guri, uma andróide que mimetiza humanos na perfeição, em busca de ser reprogramada. Está farta de ser assassina, e só a reprogramação a pode ajudar. Noutras histórias, vivemos aventuras ao lado de Lando Calrissian e os seus comandos, pequenas histórias às voltas com personagens muito secundários da saga. Estes comics estão pensados para complementar os filmes, dando textura ao mundo ficcional, estruturando o cânone da série e enchendo os vazios entre cada filme.
W. Blackman, et al (2016). Star Wars Legends Epic Collection: The New Republic, Vol. 2. Nova Iorque: Marvel.
Este volume da Epic Collection: The New Republic é todo com o Rogue Squadron. O resultado é aventura pura, e o que se quer das personagens dos pilotos destemidos da aliança: empolgantes dogfights entre X-Wings e caças TIE. Esses são os pontos altos da série, que a nível narrativo está muito pobre, com histórias que avançam aos solavancos, com pouco ritmo e por vezes sem lógica entre momentos narrativos. No entanto, para um fanboy, hey, epícos duelos no espaço ftw!
Michael Stackpole, et al (2017). Star Wars Legends Epic Collection: The New Republic, Vol. 3. Nova Iorque: Marvel.
Uma verdadeira overdose de Rogue Squadron. O esquema narrativo é sempre o mesmo, aventuras com adrenalina e enredos que exploram as forças leais a um império que se recusa a ser derrotado. O nível gráfico e narrativo não é especialmente memorável, apesar de alguns bons detalhes que agradam aos fãs da saga.
