sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Lisbon Mini Maker Faire: dia 1.


Bom dia, humanos insignificantes. Pelo menos é o que parece estar espelhado no rosto do robot. Hoje o dia foi de testes, montagens e palestras mas já deu para ver muita coisa. Robots e impressoras 3D abundam, e o espaço do Pavilhão do Conhecimento está a encher-se de projectos muito criativos que têm em comum o uso experimental da tecnologia.


Um pequeno detalhe de uma grande impressora 3D da Leds & Chips. Suspeito que tenha um metro cúbico de volume. Cabe lá dentro um humano.


Máquinas féericas de Pietro Proserpio, que leva à Faire uma máquina do tempo e uma máquina de fazer sons aleatórios. A fazer lembrar Tinguely pela deliciosa magia mecânica.


Coelhos a reproduzirem-se. Se bem que o paradigma da impressora que imprime peças de impressora é mais da RepRap do que da Makerbot, mas enfim. Coelhos a reproduzirem-se. O low poly é um mimo.


Bicharocos montados a correr parede fora. Uma ideia de estética interessante do FabLab Aldeias de Xisto.


E sim, os velhinhos mindstorms de primeira geração ainda mexem.


Teste de montagem ao espaço do 3D Alpha na MakerFaire. Não se preocupem, vai haver mais do que isto. Mas já percebi que levei monitores a mais para o espaço de que realmente disponho, o que quer dizer que não vou poder mostrar tanto quando poderia.


Do Mafralab estão a vir coisas muito giras. Como estes tricos g33k. Um barrete com leds e um pacman tricotado.


Quando os elementos da beeverycreative estavam a começar a montar o seu espaço suspeitei que estariam a construir um forte de caixas de cartão. O resultado final anda lá perto, mas é uma solução com um design interessante e de baixo custo para criar um espaço diferente e atraente.


Awww. Sad robot is sad. Digamos que os robots Infante ficaram com um ar de frágeis criaturinhas.

Pequenos apanhados do primeiro dia da primeira maker faire portuguesa. Os níveis de criatividade e talento são espantosos. Amanhã será o dia do grande embate com o público. O fim de semana promete. E eu não consigo deixar de me sentir pequenino, com o trabalho de introdução ao 3D desenvolvido com alunos que todos os anos me deixam surpreso, ao pé de projectos tão avançados e espantosos como os que estão para partilha na maker faire.