segunda-feira, 11 de março de 2013

Vintage


A cópia dos cerca de dois gigabytes de trabalhos digitais dos alunos do nono ano ia demorar uns bons quarenta minutos na ligação wifi do servidor para o meu computador. Tempo para rabiscar umas ideias inspiradas no Vintage Tomorrows. O livro em si está a ser desapontador, mais preocupado em tagarelar do que em questionar o futurismo e a cultura steampunk. Vai tendo momentos interessantes, mas ensaios em tom conversa de café não são particularmente convincentes. Esperava melhor de Brian Johnson, futurista residente da Intel onde coordena o intrigante Tomorrow Project.