segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
X3D
E cá vai progredindo o meu castelinho. É uma distracção dos artigos científicos e outras leituras; é também um brincar construtivista com o Sketchup e o Vivaty. A experimentar, criar, falhar, reflectir no que falhou, recriar e experimentar é que se aprende melhor. Isto do X3D tem um potencial enorme e mal explorado. Nunca mais chega a hora de adopção do Html5, que incorpora esta norma e permitirá explorar, interagir e navegar em mundos virtuais dentro de um browser.
Os mundos e salas de chat são só a ponta do iceberg. A interactividade e capacidade de simulação que o X3D (com uns toques de programação) tem deixam apenas a imaginação como limite.
Tem de ser este o meu próximo passo. Depois de desenvolver mundos virtuais com os alunos, desenvolver espaços de simulação e experiência integrados no currículo.
(pois, mas a moda está no marrar para obter excelência em exames. é uma fuga psicológica típica: a sociedade é mais rápida e complexa, e a escola não corresponde às necessidades sociais. o que é que se faz? regressa-se ao elementar, reforçando a escolástica. Faz todos os envolvidos - pais, decisores e professores, sentirem-se seguros. os alunos têm de adquirir as competências essenciais para o século xxi - colaboração, sentido crítico, criatividade e empreenderismo, fora da escola. mas o país fica descansado: os resultados nos exames melhoram.)