João Ricardo Bittencourt, Lucia Maria Giraffa (2006). Modelando Ambientes de Aprendizagem Virtuais utilizando Role-Playing Games
Software educacional: de CAI (computer assisted instruction) a ambientes virtuais imersivos. Internet como factor de acelaração exponencial.
Jogos e simulações: jogo processo competitivo, simulação execução dinâmica de ambiente pré-definido. Ambientes de resolução de problemas projectados/explorados com abordagem construtivista. Definir e fixar objectivos; determinar contextos e sequência de interacções. Facilitam solução de problemas de forma intiuitiva, desenvolvendo raciocínio intuitivo.
Cibercultura (Levy): interconexão, comunidades virtuais, inteligência colectiva. Jogos como oposição ao modelo de ensino aprendizagem centrado na figura do professo e focalizado em conteúdos. Jogo como lúdico e desenvolvimento de criatividade.
RPG como ferramenta educativa – aproveitar as características e imersividade psicológica do género para aprendizagem.
Apresentação do projecto Revolution – ferramenta de authoring para mundos virtuais interactivos persistentes. Baseado em Vygostsky – desenvolvimento através de interacção com o mundo e outros utilizadores e Gardner (inteligências múltiplas – diferentes formas de explorar/aprender, diferentes recursos multimédia)