terça-feira, 17 de novembro de 2009

Virtual Worlds, Collaboratively Built

Philip Rosedale (2009). Virtual Worlds, Collaboratively Built. Journal of Virtual Worlds Research. Vol. 2, Nº 3. Austin: Virtual Worlds Research Consortium

Virtual Worlds, Collaboratively Built

Potencial dos mundos virtuais com impacto profundo no mundo real, transformando a vida das pessoas tal como o emergir da WWW. Necessidade de standards abertos na criação de mundos virtuais, similares aos que construíram a internet. O desenvolvimento de tecnologias proprietárias pode limitar o desenvolvimento dos mundos virtuais. Espera-se que se tornem estáveis, confiáveis e seguros.

Análise do second life e seu impacto sobre os seus utilizadores: comunidade, comunicação, novo recurso financeiro – leva a mais responsabilidade na sua disseminação de forma aberta.

Abertura da tecnologia também ajuda ao desenvolvimento, com a colaboração dos utilizadores, não se limitando à visão dos programadores. Caminho de desenvolvimento que envolve interconexões e abertura tecnológica, alimentando um crescimento explosivo com participação directa dos utilizadores.

O desenvolvimento de mundos virtuais será um paradigma melhor desenvolvido se investigadores e criadores colaborarem, desenvolvendo métodos de trabalho colaborativos e criando padrões de base que permitam novas direcções de desenvolvimento. Termina sublinhado a importância da investigação, código e padrões abertos.