Pplware | Magalhães inspira gigantes mundiais Está aí a propaganda celebratória ao projecto magalhães. E eu que pensava que a Intel tinha plagiado, digo, inspirado, no OLPC cujo design e integração de tecnologias criou de raíz o mercado dos netbook? Devo estar enganado. Os CEOs da Asus, da Quanta e de todas as outras marcas que já lançaram computadores de baixo custo para o mercado também. Até empresas nigerianas os constroem. Só falta dizer que foi sócrates quem divinamente inspirou a intel a construir classmates, reencaixotados em portugal como magalhães. Só para chatear ainda mais aqueles que se recusam a ver o real alcance das coisas, leiam sobre Asus Eee PCs in USA Schools: A First-Hand Report. Até o humilde EEE, muito mais barato em mercado aberto do que o Magalhães.
Correio do Fantástico | Dagon! A nova revista do fantástico Parece assemelhar-se muito à Bang!, única revista portuguesa do género agora disponível apenas em pdf. Talvez por causa do ponto de exclamação. Claro que não é boa ideia julgar antes de a ler, algo que aguardo ansiosamente. Como fã de FC e afins, fico sempre contente sempre que surge uma destas iniciativas.
Pplware | Microsoft MyPhone beta aberto ao público O MyPhone é um serviço de cloud computing desenvolvido em portugal que permite que um utilizador de telemóvel crie um backup total na rede. Funciona apenas para telefones a correr o windows mobile, mas não deixa de ser uma boa ideia mais um passo no caminho da nuvem computacional em que viveremos futuramente.
Gizmodo | Microsoft wins patent for crippling your computer until you pay up É legítimo que o vendendor de um SO pago aja contra os utilizadores de cópias pirata. É surreal que esse mesmo vendedor obtenha uma patente para o seu método de desabilitar sistemas operativos pirateados...
Ars Technica | Next up for France: police keyloggers and Web censorship A França caminha em passos largos para pôr um ponto final na ideia de liberdade na internet. Depois da lei das três hipóteses, que nega o acesso à internet a quem tenha sido indicado como tendo feito três downloads ilegais (a interpretação é mais lata do que parece, daí o enorme perigo destas leis... ao clicar numa imagem saída de uma pesquisa do google pode-se estar a fazer um download ilegal), preparam-se leis ainda mais restritivas, dignas de paises libertários como a China ou a Coreia do Norte: a possibilidade do estado, sob mandato judicial, instalar keyloggers em computadores de terceiros; a obrigatoriedade dos ISPs participarem em esquemas de censura online sob a justificação do combate à pornografia infantil; e para terminar em grande a criação de uma gigantesca base de dados que cruza informação proveniente dos vários serviços governamentais. A justificação - afinar o combate ao crime online, combater a pornografia infantil, é legítima, mas os métodos contéem um enorme potencial de retrocesso de liberdades e direitos individuais para níveis típicos de países totalitários. Isto na pátria da democracia moderna, dos ideais de liberdade porque tantos derramaram o seu sangue.