A revalorização da bricolage na cultura da simulação incluiu uma nova ênfase na visualização, bem como o desenvolvimento da vertente intuitiva através da manipulação de objectos virtuais. Em vez de serem obrigados a cumprir um conjunto de regras previamente estabelecidas, os utilizadores de computadores são encorajados a deambular anarquicamente em microcosmos simulados. Aí, aprendem como é que as coisas funcionam interagindo com elas. Esta mudança de atitude é visível na forma como as empresas executam o seu planeamento financeiro, os arquitectos desenham edificios, e os adolescentes jogam jogos de simulação.
Sherry Turkle, A Vida no Ecrã