BBC | China confirms Moon probe in 2007 O gigante asiático reforça a seriedade das suas intenções de exploração espacial com o anúncio do lançamento de uma sonda lunar já neste ano. O plano de exploração lunar chinês inclui um intensificar de missões lunares, experiências de alunagem e, dentro de cerca de quinze anos, o desembarque de um taikonauta na superfície lunar. Ao contrário do programa espacial da NASA. dependente das modas políticas - é óbvio que o plano de Bush de lançar a NASA num novo programa lunar é fogo de vista, destinado a disfarçar as incompetências, nepotismos e atropelos da mais danosa das presidências americanas - o programa espacial chinês está férreamente ancorado nas vontades de um governo que quer dar ao mundo a imagem de uma China tecnológicamente avançada.
Correio da Manhã | Lisboa é uma das cidades mais baratas Um recente relatório da revista The Economist (aquela que apregoava que Nelson Mandela era um dos seus religiosos leitores, mesmo nas masmorras sul-africanas) aponta Lisboa como uma das cidades do mundo ocidental onde o custo de vida é menor. Se eles o dizem... é que não conheço nenhum lisboeta que pense que vive numa cidade barata, mas enfim...
The New York Times | So much data, relatively little space O nosso apetite pelo mundo digital traduz-se numa quantidade incomensurável de dados. Bem, não exactamente incomensurável. Um estudo da IDC aponta para que no ano de 2006 a humanidade tenha gerado 161 exabytes de informação - 161 mil milhões de gigabytes, ou como o artigo simpáticamente explica, cerca de doze pilhas de livros empilhados da Terra à Lua. Felizmente, com o proliferar de cartões de memória, dispositivos de memória amovível flash (recuso o termo pen) ou discos rígidos com capacidades rotineiras sempre em expansão, o que não falta é memória para tanto byte.