sábado, 20 de janeiro de 2007

Leituras

BBC | Storm chaos prompts virus surge Como se não bastasse o caos provocado pelo mau tempo que assola o norte da europa, os habitantes dos becos mais tenebrosos do sub-mundo da internet aproveitaram o mau tempo para envirarem mais uma barragem de e-mails contaminados com cavalos de tróia. Prometendo informações sobre o mau tempo, os e-mails pedem que se clique num attachment - que inevitávelmente instalará um cavalo de tróia no computador.

Guardian | Cruelty and xenophobia stir and shame the lucky country A Austrália, país anacronicamente europeu que se situa mesmo ao lado dos gigantes asiáticos, vive há uma década sob o domínio de governos neoconservadores. Durantes estes anos, os direitos dos aborígenes regrediram, bem como a sua esperança de vida, e a Austrália mostrou o seu músculo militar no Iraque, em Timor e nas Ilhas Salomão, afirmando-se como potência militar regional às ordens de Washington. John Howard, primeiro-ministro australiano, gosta de se considerar o xerife de Washington para a Àsia. Reportagem do lendário John Pilger.

The New York Times | Flexing muscle, China destroys satellite in test É a resposta chinesa às intenções de Washington de usar a seu bel-prazer o espaço, mantendo supremacia militar em órbita: um teste de um míssil anti-satélite capaz de atingir órbitas acima das órbitas dos satélites espiões americanos - ou de outros satélites civis, militares ou comerciais de outras nações. O míssil funciona com o simples impacto - é um projectil cinético que não depende de explosivos para destruir o seu alvo. Desde o colapso da União Soviética que não se falava da militarização do espaço, mas este teste chinês vem de encontro às intenções da administração Bush de colocar armas no espaço. A Jane's analisa mais a fundo as capacidades do míssil. A China, recordo, foi recentemente o terceiro país a desenvolver a capacidade de colocar astronautas em órbita e entre os seus planos espaciais encontram-se estações espaciais e bases lunares.