segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

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Assim inicio mais um ano. A tradição cumpriu-se - não entrei sóbrio neste 2007, como é normal e desejável, e estive bem acompanhado. É até possível que surgam imagens comprovativas num blog aqui perto. Ou até em dois, que revelaram os seus talentos musicais. Enfim, a noite de ano novo é a noite de festa por excelência, e uma boa festa tem de ser acompanhada por bons amigos e boas garrafas. O primeiro dia do ano é sempre um momento de meditação por excelência... com a ressaca, quem é que se levanta?

Por outro lado, aquela que se estava a tornar a infeliz tradição ericeirense foi este ano eficientemente controlada. Todos os anos a meia noite trazia consigo o infeliz espectáculo dos celebrantes a celebrar a entrada no novo ano partindo as garrafas de champanhe no chão do Jogo da Bola (ou em qualquer outro recanto). Este ano tal não aconteceu. Alguém, talvez na junta de freguesia, não sei, teve a brilhante ideia de oferecer uma cerveja em troca de uma garrafa de vidro vazia. Ideia genial. As ruas estavam cheias de gente, e vazias de cacos cortantes. É natural. Ninguém recusa uma bebida. Muito menos numa noite como esta.