The New York Times | Cellphones as trackers: X marks your doubts Parece uma excelente ideia, obviamente: emparelhando um telemóvel com um receptor de gps, abrem-se novas aplicações. Em caso de emergência, o telemóvel poderia indicar imediatamente a localização do acidente. E os publicitários salivam com os lucros em perspectiva por um novo negócio: a transmissão de anúncios e alertas para telemóveis de acordo com a sua localização física e o perfil do utilizador. Só existe um pequeno entrave a este admirável mundo novo: aquela mania irritante que as pessoas têm de querer proteger a sua privacidade. Vai daí, as empresas de telecomunicações decidiram-se a uma estratégia de longo prazo: vendem os telemóveis com gps aos adolescentes, sob o pretexto de facilitar as interacções sociais, habituando-os à omnipresência da localização total. Os humanos adaptam-se. Tal como hoje em dia não pensamos na nossa privacidade quando estamos a ser perscrutados pelas omnipresentes câmaras de video, também no futuro não nos preocuparemos com a facilidade com que poderemos ser localizados.
The New York Times | A troubled river mirrors China's path to modernity O crescimento alucinante que a China vive, com a consequente turbulência social, encontra-se perfeitamente reflectida no curso do rio Amarelo, o grande curso de àgua chinês, ladeado por nómadas que vivem vidas de constância milenar e faraónicos empreendimentos comerciais.
Correio da Manhã | A banca tem práticas inaceitáveis Em nome da igualdade, o governo abriu guerra aos inúmeros pequenos truques que os bancos utilizam para espremer o máximo dos nossos magros cêntimos, propiciando os seus astronómicos lucros. Enfim, finalmente que este governo socialista age como um governo socialista...