Guardian | WMDs in slow motion O que é que é mais destruídor - um míssil equipado com ogivas nucleares ou uma simples pistola? Na realidade, é a humilde pistola. Por si só, pouco faz, mas os milhões de armas de mão que andam à solta por esse violento mundo fora fazem mais vítimas por ano do que as vítimas dos ataques atómicos a Hiroshima e Nagasaki.
Guardian | Greece demands return of stolen heritage Os grandes museus da Europa contém o resultado do saque colonial. As grandes obras da antiguidade encontram-se não nos seus territórios de origem mas guardadas em Londres, Berlim ou Paris. De vez em quando, há iniciativas que pretendem restaurar estes tesouros artísticos ao seu devido lugar.
Los Angeles Times | Forging ahead in Moscow O que é que há em comum entre a economia de consumo russa e as nossas feiras saloias? É que grande parte dos bens lá vendidos são falsificações. A mania do falso chegou a todos os níveis, até às férias - já deixei aqui um apontamento sobre a agência de viagens russa que por um preço módico cria a ilusão de se ter tido umas esplendorosas férias num qualquer paraíso inacessível ao comum dos russos.
Wired | The rise and fall of the hit Os produtores da cultura de consumo estão mal habituados. Longe vão os tempos em que nomes sonantes e ideias feitas garantiam grandes lucros. Agora, o lucro está nos nichos. O futuro dos estúdios de cinema e das editoras de música e literatura não está na aposta nos grandes sucessos, em lucrar muito vendendo poucos produtos a muitos consumidores, mas sim em diversificar, vendendo muitos produtos de pouco sucesso mas que agregando os consumidores dispersos geram bons lucros. Tudo isto, claro, propiciado pela internet, que permite que a música seja vendida liberta dos albuns e que livros fora de publicação ainda rendam graças às livrarias virtuais. É o conceito que Chris Anderson, o editor da Wired que investiga este fenómeno, denomina de long tail.