The Times | Go on the ultimate fantasy holiday - by lying in the sun A nova economia da Rússia criou nos russos apetite pelos luxos que se tornaram corriqueiros na sociedade ocidental, como o de sair do país em férias. Infelizmente, os preços das viagens são inacessíveis a quase todos os russos, o que originou um novo negócio: agências de viagens especializadas em falsificar viagens. Por uma módica quantia, os agentes de viagens fornecem aos clientes bilhetes falsos, passaportes com carimbos falsos, histórias de viagem e até fotografias de férias paradisíacas com as imagens dos clientes digitalmente inseridas. O cliente não fez realmente a viagem, mas pode gabar-se aos amigos sem que estes desconfiem que as duas semanas que o Ivan disse que passou em Cancun foram passadas fechado dentro do apartamento gelado de Moscovo. Isto pode ser considerado levar o conceito de turismo virtual ao seu limite absurdo.
PC World | Tech support: life on the other end of the line São mal pagos e mal afamados. Sofrem injúrias e o descarregar de fúrias de clientes frustrados com as máquinas que se avariam. Mas vivem para ouvir aquele suspiro de alívio que se ouve quando o cliente vê a sua máquina a funcionar, com todo o seu trabalho recuperado. Quem nunca sofreu uma avaria grave no seu computador com o risco de ver anos de trabalho a esfumar-se numa névoa digital não percebe o que isto é.
American Heritage | American Pie Em Itália, a pizza sempre foi considerada uma comida de pobres, pouco nobre e indigna de agraciar os palatos de quem podia comer bem. Na américa, as pizzas transformaram-se de comida-refugo de pobres num fenómeno que pôs todo o mundo a discutir o dilema de qual sabe melhor, se a hawaiana de atum e ananás se a bolonhesa de carne, tomate e queijo mozzarela. De resto de pão barrado com tomate e queijo a iguaria sem par na culinária mundial, este artigo traça uma história plausível da popularização da pizza.