domingo, 23 de abril de 2006

Leituras

The Times | This may look like a fake Mona Lisa. It isn't. It's a fake of a fake Mona Lisa Um delicioso paradoxo. A herdeira de um famoso falsificador alemão está a ser processada por falsificar as falsificações do pai. Pois. Leram bem. Konrad Kujau tornou-se famoso depois de convencer os jornais alemães a publicar excertos do diário pessoal de Hitler, diário que Kujau tinha meticulosamente falsificado. Após o escândalo, Kujau dedicou-se à falsificação de obras de arte, mas abertamente - assinava sempre a falsificação com o seu nome. Ganhou fama, notoriedade, e até foi aberto um museu dedicado a expor as suas falsificações. Após a sua morte, continuaram a aparecer no mercado quadros falsificados por Kujau, até que um dos seus ex-alunos suspeitou de marosca: a filha de Kujau, sua herdeira, até nos talentos, comprava reproduções de obras de arte feitas por alunos de academias de arte chinesa, falsificava a assinatura do pai, e vendia as falsas falsificações na internet. São deliciosas, estas intricias da falsificação de falsidades...

Guardian | Off and running - the presidential hopefuls Dentro de dois anos, o reinado de Bush acabará na américa, e as grandes personalidades da política americana já estão a manobrar para chegar à presidência. Pela primeira vez na história do país, o novo presidente poderá ser uma mulher - do lado dos democratas, quem tem mais visibilidade é Hillary Clinton, mulher do presidente Clinton. Do lado republicano, o partido de Bush, a personalidade que reúne mais consensos é Condoleeza Rice, a secretária de estado dos negócios estrangeiros. E que é que nós temos a ver com as eleições americanas, perguntam? Nada? Imaginem então qual seria o preço dos combustíveis se Bush nunca tivesse chegado ao poder na Casa Branca.