BBC | China wrestles with online gamers os ambientes de jogo multijogador na internet são o grande ópio do povo chinês. Nos cibercafés, ou em casa, o viciadíssimos jogadores passam horas pouco saudáveis obcecados com os seus mundos virtuais. Atento ao problema de saúde pública, o governo chinês (famoso pela sua grande muralha online que só deixa passar para a internet chinesa aquilo que quer) dedicou-se a criar leis que impõem restrições ao tempo que os jogadores passam a jogar. Mais de três horas por dia já é entrar em terrenos proibidos. Por outro lado, perante o potencial económico deste tipo de jogos, o estado chinês anda a comprar acções das empresas que criam jogos multijogador online.
Guardian | Pre-emption Nos últimos tempos, as doutrinas clássicas de declaração de guerra, envolvendo negociações, diplomacia e mediação via ONU estão a ser suplementadas pela noção de ataque preventivo: o direito que alguns estados se arrogam de eliminar o que consideram ser ameaças futuras com recurso a ataques militares cirúrgicos. Há quem se questione se a convenção de Genebra, que estabelece regras civilizadas para esse assunto tão pouco civilizado que é a guerra, deveria ser alterado para reflectir esta nova realidade em que os poderosos se advogam do direito de aniquilar o que crêem constituir uma ameaça. Parte das notícias às voltas com as pretensões iranianas prendem-se com ameaças veladas por parte do governo americano de recorrer a ataques preventivos (dizem os rumores que com recurso a armas nucleares). Bem, de acordo com a doutrina que os americanos estão a impôr, o Irão teria todo o direito de lançar um ataque contra um país que representa uma ameaça...