segunda-feira, 26 de setembro de 2005
Chtulhu Ftaghn!
A vantagem de ter um dia de folga à terça-feira é que a segunda-feira parece um dia de descanso do fim de semana. E o resto da semana passa mais rápida e levemente.
Para umas leituras de autores clássicos de horror e fantasia antecedentes ou contemporâneos de H. P. Lovecraft, visitem o site Selected Authors of Supernatural Horror. A imagem de hoje ilustra o Grande Cthulhu, Mestre entre os Antigos Anciãos, aquele que dorme um sono de eternidade nas profundezas submersas de R'lyeh, debaixo do mar, esperando acordar quando os encantamentos proferidos pelos seus tenebrosos acólitos abram o portal que se situa nos caóticos vórtices para além do espaço, libertando os Antigos Anciãos para que eles possam novamente reinar na superfície deste planeta condenado.
Ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn!
Se quiserem ajudar no esforço de libertar Cthulhu e transformar esta terra num local desolado onde há gemidos e ranger de dentes, leiam o Necronomicon, reunam-se em tenebrosas cerimónias em que se celebram macabros sacrifícios e recitem as palavras transcritas pelo àrabe louco Abdul Alhazred.
Porque, nas próprias palavras do mestre Lovecraft (perante o qual me curvo, humildemente), "The most merciful thing in the world, I think, is the inability of the human mind to correlate all its contents. We live on a placid island of ignorance in the midst of black seas of infinity, and it was not meant that we should voyage far. The sciences, each straining in its own direction, have hitherto harmed us little; but some day the piecing together of dissociated knowledge will open up such terrifying vistas of reality and of our frightful position therein, that we shall either go mad from the revelation or flee from the deadly light into the peace and safety of a new dark age."
Ainda não leram The Call of Cthulhu?