E já que falei de palms, cá vai uma recordação dos meus velhos palms.
Palm Professional
Comecei pelo Palm Professional, clássico bem velhinho com o seu ecrã esverdeado e estonteantes 1mb de memória flash.
Palm m105
Assim que pude, comecei a usar um m105, máquina fiel e robusta, cujos 8mb de memória sempre me serviram. O ecrã, com os seus 16 tons de cinzento e tamanho inferior a um cartão de crédito, embora não tão bom com um a cores, lia-se muito melhor do que o do meu anterior palm. E as duas semanas de autonomia até esgotar as pilhas (duas AAA), apesar do uso intenso que eu lhe dava, ainda me dão saudades. O surpreendente é que o pequeno processador do m105 tinha uma capacidade de processamento equivalente a o de um pc 486. Se o capacitador não se tivesse avariado...
Zire 31
E agora, não é um topo de gama, mas o zire 31, para mim, tem a melhor relação preço/qualidade de todos os pdas. Está abaixo dos 200€, tem 16mb de ram (claro, o T|5 tem 225, mas esse é um topo de gama) e o ecrã a cores, embora de 160x160 (baixa resolução), é fantástico. O problema é que meço a duração da bateria em dias...
Claro que salivo ao pensar nos outros modelos, mas saber que os caríssimos tungsten, na ordem dos 400-500€, medem a duração da bateria em horas, deixa-me menos sonhador.
E espero, pacientemente, pelo super pda (palm, claro), com uma bateria de grande autonomia (semanas ou meses), ecrã de alta resolução dobrável (em e-paper), e poder de computação equiparável a qualquer bomba de gigahertzs.