A estética ballardiana de
Crash em fotografia a preto e branco. Justaposição de elementos corporais com detalhes de engenharia automóvel. Como as descrições dos vestígios de feridas no corpo de Vaughan, marcas indeléveis de logótipos cravados nos volantes, ou da geometria triangulada de James Ballard, a sua esposa e o metal do automóvel.
Interessantes suportes de livros. Ficariam bem nas minhas prateleiras, a segurar os estudos de arte clássica e contemporânea, ou como suporte irónico aos livros sobre
new media. Mas acho que a minha mão não iria gostar...