quarta-feira, 6 de março de 2013
Discreto charme das páginas amarelecidas.
Sonhos e desejos de um orientalismo imaginário, repleto de suaves eufemismos para actos de extrema violência ou sensualidade.
Nunca o li, até porque suspeito tratar-se de obra sensaborona de contornos moralistas. Mas gosto da capa com estas arcadas góticas e flores de lis.
Fantasia medievalista e ficção com preocupação social. Literatura inglesa do século XIX no seu melhor.