José Carlos Fernandes (2001).
Coração de Arame. Lisboa: Devir.
Ilustrado num estilo muito pessoal de registo suave preto e branco, o autor mergulha-nos num poema sem rima sobre amor, desespero perante a morte enquanto extinção do ser e abnegação. Com anjos sem asas e gatos demasiado curiosos à mistura.