terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mappa Mundi



Não existe um lá, lá. Ou aqui há dragões. Quando era pequeno, consultava obsessivamente um atlas na biblioteca lá de casa. Passava horas a contemplar os contornos das massas territoriais e a fascinar-me com os nomes de cidades exóticas. Foi esse fascínio que revisitei na exposição Mappa Mundi, uma desconstrução do conceito de mapa e do sonho de cartografar a mutável geografia da deriva humana.