Travo amargo do café nos lábios. Vento a rugir lá fora. Suave calor do processador e ronronar da ventoinha. Brilho fosco do monitor. É a hora do lobo, em que procuro a espuma da crista da onda das marés cibernéticas em busca de vislumbres fugazes do absolutamente novo, do que está para vir e do que já foi esquecido.