Hoje, não.
Apesar de ser a favor do conceito de avaliação e de reconhecimento do mérito de quem trabalha, não sou a favor de um modelo burocratizado, de aplicação difusa e de insenção duvidosa, que cria clivagens em toda a classe e que subalterniza o cumprimento das obrigações em nome de uma falsa ideia de mérito que mal disfarça objetivos economicistas.
Por isso, hoje, não.