domingo, 2 de março de 2025

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For 2025, I’m doing Control Panel Saturday
: Muitos botões a piscar.

Orbital: a nossa existência vista do céu: A curiosidade ficou desperta com este pequeno livro de ficção científica.

What Does ‘Escapism’ In Reading Even Mean?: Olhar para aquele conceito-anátema na literatura, percebendo que tem várias leituras e visões.

There Is No Safe Word: Confesso que já fui mais fã de Neil Gaiman. Descobri o seu talento a ler o apaixonante Sandman, e durante algum tempo li sem parar o que escrevia. Até que me apercebi que por detrás do floreado e elegância linguística, estava um escritor fortemente limitado. Quanto mais o lia, mais percebia que ele contava sempre a mesma história, de percursos de descoberta individual com personagens inadaptados a gerir interações com mundos que compreendem mal. Cansei-me de o ler, apesar de lhe reconhecer a elegância literária. Nada de problemático com isto, é natural, a ficção popular é quase sempre formulaica e isso mão significa que seja má. Também confesso o meu choque perante este caso. Não era novidade, já há meses que nos fandom online se falava disto, e agora chegou ao grande público. Costumo ter alguma relutância em abordar as fímbrias das condenações públicas tipo metoo. É inaceitável que homens em posições de poder social ou cultural abusem disso para obter favores sexuais. Isso, é inegável, e a esmagadora maioria dos casos eram claramente justificados no seu desmascarar. Mas às vezes as coisas pareciam menos claras, e aqui recordo o caso de Warren Ellis, também apanhado nestas teias, que depois de ler os depoimentos sobre o que fez às suas vítimas, me pareceu mais um caso der alguém que aproveita a fama para seduzir mulheres e não de um abusador que coloca o sexo como condição para acesso a empregos ou visibilidade social e cultural. É também de notar a forma como Ellis abordou a questão e a eventual redenção, lidando com o problema em vez de confrontos e ameaças legais. Suspeito, no entanto, que este seja um dos poucos casos raros onde está mais em evidência a hipersensibilidade contemporânea face a um comportamento de sedução clássico do que abuso. No caso de Gaiman, é tudo muito claro, e sórdido. Os comportamentos descritos são de puro abuso, exercidos sobre jovens mulheres em situação de fragilidade financeira e emocional. Não está em questão o que andou a fazer (bdsm ou não bdsm, cada um com a sua cena), mas sim a forma como o fez, profundamente violentadora e desrespeitadora dos mais elementares princípios de humanidade. 

A Field Guide to Cinematic Wolf Men: Sou classicista, por isso, nada supera Lon Chaney.

Fantagraphics to Collect The Complete Hate by Peter Bagge in Paperback: Há alguns anos, esta notícia deixar-me-ia contente. Entretanto, revi estes comics recentemente, com a nova incursão de Peter Bagge. Prometia, ver a acidez do personagem aplicada ao contexto contemporâneo de guerras culturais e ascensão do extremismo conservador, mas na verdade, mostrou o quão datado Hate se tornou. Talvez porque rednecks falhados cervejolas meio fachos deixaram de ser caricatura e se tornaram força política.

Marzahn, Alemanha de Leste: Um olhar para a vida na Alemanha de Leste, com sentimento mas sem ostalgia.

The Best Sci Fi Novels of the Past Decade, recommended by Sylvia Bishop: São, de facto, obras tremendas. Cixin Liu e Vandermeer são marcos literários. Arkady Martine é um gosto de ler. E Martha Wells é das mais divertidas praticantes do género.

Check Out Some Of History’s Great Literary Forgers And Fraudsters: Num tempo onde se multiplicam as vigarices culturais geradas por IA, é curioso recordar outras vigarices literárias, de outros tempos. O problema não está na tecnologia, esta só facilita ou acelera as más intenções humanas.

Where Do Neil Gaiman Fans Go From Here?: É raro ler uma reação destas. Geralmente, quando um criador cai em desgraça, fala-se da sua total rejeição e ostracização, porque o seu trabalho fica indelevelmente marcado. Outros, mais raros, afirmam a pés juntos que se pode separar o indivíduo da sua criação, por execrável que este seja. Na verdade, não é uma questão linear. Para alguns, o descobrir os podres dos criadores que admiram pode ser um fator de profunda rejeição (e eu, se fosse uma jovem mulher, ficara imensamente enojado com o que veio a lume sobre Gaiman). Este artigo mostra uma posição firme. Esta fã não desvaloriza o que já leu do autor, e mantém o seu impacto, mas recusa-se a dar continuidade ao apoio. Uma rara posição de equilíbrio, num meio conhecido pela emotividade das reações.

Multipass: Um daqueles filmes cuja sensibilidade é vibrante e gritante, visualmente luxurioso, uma estética de FC que se afasta do realismo utópico ou dark da cinematografia americana.

Se não me falha a memória, o primeiro filme que vi de David Lynch: A minha memória de Lynch aconteceu nos tempos do secundário, quando tinha tardes livres e passava demasiado tempo a olhar para o televisor. E, num total acaso lynchiano, passou uma sitcom incrivelmente bizarra, On The Radio, que me fazia ir às lágrima de riso. Percebi que o seu criador era o mesmo Lynch do assombroso Elephant Man, ou o apaixonante Dune, cuja sensibilidade afastada da mediania da FC para sempre me seduziu. Ter visto Eraserhead foi um momento formativo na minha vida.


John Berkey, “Fire Sky”: Visões explosivas terminais.

El delicado equilibrio de la confianza entre humanos y máquinas: Uma lição clássica - confiar nos sistemas automatizados, mas manter sempre uma salvaguarda.

Mark Zuckerberg and the power of the media: Uma desmontagem excelente das lágrimas de crocodilo com que o dono da Meta justificou a sua viragem a favor da desinformação. Do absurdo de apontar o dedo a fatores externos, quando a Meta tem  um peso económico superior aos dos meios de comunicação, e nunca foi pressionada pelo governo americano para vigiar os discursos dos seus utilizadores. Especialmente gravoso, quando recordamos que a necessidade de moderação de conteúdos foi implementada na sequência de acontecimentos graves onde a partilha de desinformação e discursos de ódio foram fundamentais para acicatar a violência física.

CEO of Song-Generating AI App Says People "Don't Enjoy" Making Music With Instruments: Provavelmente o mais estúpido argumento a favor do uso de IA generativa - "It’s not really enjoyable to make music now," he said. "It takes a lot of time, it takes a lot of practice, you need to get really good at an instrument or really good at a piece of production software." Sim. Praticar dá trabalho. E é a diferença entre a mediocridade e ser-se capaz de exploração profunda das ideias.

Mastodon ya es lo opuesto a Meta y X, y ahora lo será aún más: adiós a su actual CEO, hola nueva entidad sin ánimo de lucro: Mais um passo a afirmar a independência das redes federadas, e a mostrar que seguem um caminho muito diferente das redes sociais tradicionais, focado em estar ao serviço das pessoas,  e não usá-las para espremer o máximo de lucro.

Internal documents reveal Commission fears over Microsoft dependency: Quando os discursos públicos não são seguidos por iniciativas concretas. Há uma relação direta entre isto - "“There are no known credible offerings from European providers,” reads an internal Commission document seen by Euractiv", e a dependência da Microsoft. Implementar soluções abertas dá trabalho, e é desagradável para grande parte dos utilizadores, que se sentem agastados pela necessidade de se familiarizarem com outros softwares, ao mesmo tempo que irritados pelo esforço mental trazido pela mudança (se isto vos parecer muito detalhado, sim, tenho essa experiência e traumas). A corrente evolução do mundo, quer da geopolítica quer da tecnlogia, torna claro que nós, europeus, temos mesmo de reduzir dependências externas. A cereja em cima do bolo? Perceber que o enorme manancial documental da Comissão Europeia se suporta numa empresa cujas práticas comerciais são abusivas, protegida por um contrato laxista. São apenas os documentos de gestão de topo da UE, às mãos de semear da MSFT.

DJI will no longer stop drones from flying over airports, wildfires, and the White House: Esta deve ser a versão drone do fim das políticas de moderação e inclusividade laboral das redes sociais. Realmente, qualquer mirone deveria ter o direito de voar o seu drone por onde quiser, em nome da liberdade de expressão. Mesmo que isso viole a privacidade de terceiros, ou coloque em risto operações de segurança pública.

OpenAI quietly revises policy doc to remove reference to ‘politically unbiased’ AI: E se ainda tinham dúvidas que os grandes jogadores da economia digital estão a soltar todos os travões, mais esta.

Asimov's Laws of Robotics Need an Update for AI: Bem, será que podiamos parar de discutir as leis de Asimov como uma espécie de verdade incontornável? É que são, na essência, artifícios literários para ajudar a escrever histórias. Há uma certa pobreza intelectual em basear-se nisto para discutir as muito complexas problemáticas trazidas pela IA, mas também pela robótica e automação.

Pixelfed, Instagram's decentralized competitor, is now on iOS and Android: Excelente. Finalmente a capacidade de fugir às gaiolas douradas progressivamente infectas da Meta, com a conveniência das plataformas móveis.

Donald Trump Has Mark Zuckerberg By the Balls: Uma curiosa análise da possibilidade de banimento do TikTok do mercado americano, visto como um enorme favor do governo à saúde da Meta.

Google is making AI in Gmail and Docs free — but raising the price of Workspace: Levar com IA generativa nos serviços, quer se queira, quer não.

More teens report using ChatGPT for schoolwork, despite the tech’s faults: Alunos a cabular e a fazer todos os esforços para não se esforçarem a estudar, é tão velho quanto a história da educação.

The Internet Is TikTok Now: O triunfo do deslizamento contínuo nas redes sociais, desenhado para agarrar os utilizadores o máximo de tempo possível.

TikTok, Temu and more face complaints alleging GDPR violations in EU: Fico curioso no que isto vai dar. É inevitável que os tribunais dêem razão aos NOYB, o que terá de ter consequências ao nível da ação da CE.

Google decides it won't comply with EU fact-checking law: Anda por aí uma aragem de impunidade capitalista. Se acham que vivemos muito bem num mundo hiperglobal e que ideias como "soberania digital" são arcaísmos, está aqui algo que mostra bem o erro do excesso de confiança na bonomia alheia.

TikTok goes dark in the US: Quando lerem isto, já o assunto estará resolvido, quer com um banimento efetivo, quer com a sua suspensão (há um hiato de tempo entre eu escrever e publicar, isso é uma escolha, estes URL são memorialização e não novidade). Tem sido interessante assistir a este debacle. Em parte, porque a reação dos responsáveis da empresa tem oscilado entre o patético e o birrento, talvez por se acharem acima de leis e não acreditarem que um estado irá mesmo dar o passo de os banir (para ser justo, é exatamente assim que os Musks e os Zuckerbergs se comportam). Mas o interessante tem acontecido nos prováveis últimos dias do TikTok americano, com muitos criadores a fazer vídeos de despedida. Ao vê-los, apercebi-me de um padrão, e de uma razão que torna esta rede interessante (apesar das suas imensas problemáticas). Estes criadores, cujos vídeos sugeridos me interessaram e passei a ser seguidor, têm em comum o não serem profissionais. E nas suas despedidas, sublinharam como a app lhes permitiu algo que achavam impensável - um espaço para partilhar as suas visões, pensamentos e opiniões, que acabou por ter um impacto inesperado. Não irão conseguir replicar esse espírito noutras redes. Talvez a mais se aproxima seja o Instagram com os seus reels, e todos sabemos como isso não passa de uma incessante promoção algorítmica de empresas e influencers de profunda vacuidade. E essa é uma das características interessantes do TikTok, a sua aparente não comercialidade. É um padrão que noto nos vídeos que vão aparecendo. Rareiam as promoções empresariais, simplesmente não pegam, e o que se vê mais são pessoas anónimas a partilhar o que fazem. Jovens criadores a experimentar com vídeo, arte generativa e touch designer. Programadores a mostrar como fazem arte generativa. Músicos a mostrar as suas canções. Jovens entusiasmados a falar dos livros que leem (as editoras tentaram replicar isto, sem sucesso, ninguém lhes liga). Gente que fala de teoria da cor (sim, assim tão específico), livros, discos, temas da atualidade. E muitos a falar mesmo muito bem, acima do nível jornalístico e ensaístico mainstream. Malta anónima, mas que vale a pena ouvir. Sei que há diferentes TikToks, o seu espantoso algoritmo implica que cada utilizador tem o seu. E posso dizer-vos que o meu tem sido enriquecedor e inspirador (eu sei, não é isto que se diz do TikTok, e francamente não é o que eu esperava encontrar quando aderi). Se os americanos ficarem de fora desta rede, confesso que vou ter saudades. Do Dan of Innsmouth (obviamente, a falar de terror e Lovecraft) e o seu sorriso. Do Joey Contino, incansável transmissor de OSINT sobre a guerra na Ucrânia e constantemente assolado por bots russos. Da Bimbo University, uma rapariga gira que enquanto se maquilhava nos falava de desigualdades sociais, predação económica capitalista e da importância de lutar contra as injustiças. Do GeoHussar (só o nome já indica bagagem intelectual), cujas análises geopolítica muito bem informadas estão muito acima do discurso jornalístico. Da Courtney Novak e o seu projeto de ler pelo menos um livro de cada país do planeta, e falar-nos sobre eles. Da acutilância da Privacy Tips Naomi, sempre a ensinar como usar as redes e a vida digital protegendo os nossos dados. Do Salem "best technician that ever lived" Techspersts, com quem aprendo a compreender as entranhas dos computadores. Do The Color Nerd e as suas irritações com as calinadas na teoria da cor. Ainda juntaria o Veritasium (os seus vídeos sobre ciência são do melhor que conheço). São vozes que ficam de facto de parte. Mesmo as que se transferem para outras plataformas sabem que ficam para trás do lixo digital dos influencers, das promoções e do marketing. Este provável fim do TikTok americano fez-me perceber isso, que apesar de todas as problemáticas, esta é uma das raras plataformas digitais que realmente dá voz a quem tem algo a dizer. De certa forma, desempenhando o papel da blogoesfera nos seus tempos de auge. Resta-me observar que por cá, não temos muitos criadores à altura. Destaco o André Martins, o professor universitário que conseguiu a improbabilidade de apaixonar os portugueses pelo latim e a Roma antiga com os seus vídeos, o didático Marco Neves a falar da nossa língua, a dramática Mariana com o seu gosto musical. E pouco mais, o resto são publicações de guerrilha ideológica, piadas parvas ou o lado mais sujo, os influencers que vivem de polémicas e parvoíces, a explorar os mais néscios. Edit: A realidade tem coisas incríveis, e no próprio dia em que escrevi isto, o banimento do TikTok foi suspenso. E o como foi suspenso, é uma lição de propaganda pura, com a empresa a bajular Trump por ter suspenso temporariamente a execução. 

A PDA From An ESP32: Confesso que não esperaria estas capacidades de uma ESP32.

Opting Out of Gmail's Gemini AI Summaries Is a Mess. Here's How to Do It, We Think: Táticas de defesa contra o dilúvio de IA generativa manhosa que nos estão a impor.

The Toyota Prius Transformed the Auto Industry: Um olhar para o veículo que lançou a classe dos híbridos e abriu caminho aos elétricos.

Bluesky's 2024 moderation report shows how quickly harmful content grew as new users flocked in: Sem grande surpresa. Com o serviço a crescer em fama, começam a chegar os trolls. Nisso o mastodon é mais eficaz, um troll depressa é isolado e extirpado das principais instâncias.


It's Full of Stars: Urbanismos inconvenientes.

The Preposterous History of Propaganda Art: Para uns, absurdo, para outros, nostalgia de outros tempos, a propaganda tem a sua linguagem visual própria.

All In The Same Boat: As sempre interessantes Leituras da Semana do João Campos alertaram-me para este excelente desmontar do mito da anti-regulação, geralmente muito afirmado por aqueles que têm a ganhar com a retirada de proteções sociais, laborais ou ambientais:  word with many definitions. Somebody using it can mean “the act of bringing to light something that wasn’t previously known” or it can mean “combining or reconfiguring already known things in novel and unique ways that create valuable new effects.” But sometimes when people use the word, they mean “ignoring a rule that was there for what might be very good reasons, in order to gain an advantage by doing things that other people aren’t permitted to do.”"

A Wider War Has Already Started in Europe: De facto. Não é uma guerra no sentido convencional (exceto para os ucranianos) mas há muitos pontos soltos que, se conectados, nos mostram que estamos perante uma ameaça grave, uma guerra híbrida que visa desestabilizar a União Europeia.

Bruselas pisa el freno ante el regreso de Trump: pausará las investigaciones sobre Big Tech estadounidenses, según FT: Leio isto e fico estarrecido. Estamos em 1938, novamente? Assistimos ao regressar dos autoritarismos, e a reação europeia é... calar-se para não ser inconveniente?

Andy Warhol Made "Nudes": Confesso alguma curiosidade pruriente, mais porque é um lado da obra de Warhol que raramente é discutida.

America Just Kinda, Sorta Banned Cigarettes: Por cá, fez-se algo similar, com as leis que diminuem a quantidade de açúcar nos pacotes de café e bens alimentares processados.

morning computer future forms: Maravilhas do design retrofuturista.

Reasons for pessimism in Europe: Não está fácil. Nós, europeus, já percebemos que os ventos frios da história voltaram a assolar. Não podemos contar com o nosso mais forte aliado, temos de lidar com o patético, mas violento imperialismo russo, e com o mais preocupante, porque bem medido e sustentado, crescimento do projeto hegemónico chinês. Junte-se a isso o regresso em força dos extremismos conservadores e as guerras surdas que ameaçam a nossa estabilidade democrática. Não podemos ficar complacentes face a estas forças, sob pena de declínio e irrelevância.

The End of the DEI Era: Podemos concordar ou não com a extensão das medidas inclusivas, mas é inegável que são necessárias para combater desigualdades. Este erodir começa nos EUA, mas depressa alastrará à Europa, este tipo de ideário contamina. E há muitos felizes e contentes com esta regressão: "A recent Financial Times story cited an unnamed “top banker” who felt “liberated” and excited at the prospect of no longer having to self-censor. “We can say ‘retard’ and ‘pussy’ without the fear of getting cancelled,” the banker said. “It’s a new dawn.”". Tenho vários nomes para esta gente, entre mal educados a burgessos, e não deveria ser a sua tacanhez a caracterizar a nossa sociedade.

Cory Arcangel on World of Awe: The Traveler’s Journal (Chapter 1: Forever): Recordar projetos clássicos de arte digital, preservados online.

España y Portugal han demostrado cómo se lidera la transición energética: 82% de electricidad limpia en 2024: De forma metódica, estamos a dar passos fortes nos domínios da transição energética. Os jornalistas portugueses preferem dar voz aos boomers que se irritam por ver painéis solares nas planícies alentejanas do que a analisar a real transição energética que se faz por cá.

Donald Trump appears to have launched a meme coin: É sempre bom ver que as prioridades do presidente americano são enriquecer com vigarices. Claro, já se sabia.

Tiene 69 años, es el astronauta más longevo de la NASA y sigue haciendo las mejores fotos tomadas desde el espacio: As preciosas capturas de Din Pettit.

Los políticos ya saben cuál es el coste electoral de construir vivienda pública para bajar el precio: perder elecciones: É um contra-senso. Quem aprova medidas para mitigar algo que está a tornar-se catastrófico, o custo da habitação, acaba castigado nas urnas. Às vezes fica difícil manter a fé na humanidade.