Paul Grist, Andrea Di Vito (2021). The Union: The Britannia Project. Nova Iorque: Marvel Comics.
Uma tentativa de repescar e atualizar personagens britânicos da Marvel UK. Union Jack vê-se à frente de uma equipa relutante de estranhos heróis, após o desaparecimento violento da heroína Brittania. Depressa se verão envolvidos em confrontos com um super-vilão inglês, enquanto são manipulados numa conspiração para capturar o artefacto secreto que está na origem do poder imperial britânico. Apesar de apresentar uma galeria de personagens interessantes, a narrativa em si não consegue cativar.
James Sturm, Guy Davis, Robert Sikoryak (2003). Fantastic Four: Unstable Molecules. Nova Iorque: Marvel Comics.
Uma forma diferente, visualmente interessante, de rever o mito de origem do Quarteto Fantástico. Em vez de heroísmos, descobrimos Reed Richards como um investigador universitário prestes a ser cooptado para projetos militares, Sue como a eterna namorada que tem de lidar com a pequenez quer do mundo suburbano, quer do ambiente académico, e suprimir constantemente os seus sentimentos. Johnny Storm é um adolescente isolado e problemático, que se junta a um grupo de beatniks, e Ben Grimm um ex-piloto e lutador de boxe incapaz de manter relacionamentos. Estas linhas narrativas colidem no ambiente estético de uma small town americana dos anos 50.
Frank Tieri (2021). Ravencroft. Nova Iorque: Marvel Comics.
A versão Marvel do asilo Arkham, uma prisão tenebrosa para super-criminosos enlouquecidos. e, também, o lugar onde Kingpin se desfazia dos seus inimigos. Com a cidade sob sua égide, o asilo é reativado com um grupo de vilões na gestão, mas os inimigos que Kingpin julgava mortos tornaram-se vampiros, vivendo nas catacumbas do asilo, e procuram vingança.
