Pop. Popular. Colorido. Ruidoso. Divertido. Contemporâneo. Vertigo Pop apostou em grafismo arrojado e argumentos de ponta para contar histórias com um cunho radicalizante cujo tema são aspecto da cultura pop global em três grandes mini-séries. Nessa vertente, Jonathan Vankin e Seth Fisher inspiram-se no manga e celebram a idealização da cultura pop hipermoderna nipónica num divertido Vertigo Pop Tokyo que mistura cosplayers, yakuza, cantores da moda e expats apaixonados por Akihabara perdidos nas traduções. Peter Milligan e Philip Bond revisitam o legado musical britânico num conto sobre estrelas de rock desvanecidas, medo do envelhecimento, loucuras da indústria musical e lendas da espiritualidade indiana no áspero e nostálgico Vertigo Pop London. Jonathan Vankin e Giuseppe Camuncoli levam-nos ao paraíso do turismo sexual onde nada é o que parece e os pressupostos colidem com a dura realidade em Vertigo Pop Bangkok. Estilisticamente ruidosa e com narrativas anormais para o género, Vertigo Pop tornou-se uma das marcas da vertente adulta e erudita da DC Comics.
