Marc Pesce (2004). VRML: The First Ten Years
Origem do vrml anterior ao processamento de gráficos 3D;
Gráficos 3D prevalentes em campos que vão da realidade virtual ao jogos e ambientes virtuais.
VRML: não desenvolvido para jogos, não se materializando a sua promessa. Contínuo estado experimental. Interligação excessiva com plugins e browsers próprios, geradora de incompatibilidades; restrição de plataformas.
Soluções: abrir vrml à comunidade open source (ao invés de múltiplas empresas competindo com sistemas fechados e incompatíveis entre si).
Falta de um player vrml estável, fiável e atractivo.
X3D como formato de futuro - aberto e fortemente capaz (e integrável em html5).
Conceitos/Palavras-chave:
Citações:
The 3D graphics revolution has happened, as predicted. As we all knew it would. No one talks about virtual reality anymore, except, maybe at SIGGRAPH, NASA, or in bad science fiction movies. But real-time 3D can be found in a few hundred million households, courtesy of Sony, Microsoft and Nintendo. No one calls it virtual reality, because it lacks the conspicuous clumsiness of head-mounted displays and data gloves. Thankfully. But make no mistake, whether it's the imaginal world of EverQuest, Star Wars Galaxies or GTA3, it's all virtual reality - a mature technology used daily by hundreds of millions, on every continent. (p:1)
that giving your software IP away generally makes it more valuable, not less. (p:2)
