Peopleware | Phoenix desenvolve boot instantâneo O tempo que um computador demora a arrancar é uma das coisas mais chatas dos pcs. Há truques para acelarar o arranque mas este tempo de 1 segundo ultrapassa largamente os mais eficazes gestores de arranque.
io9 | Finally, A Personal Transportation Device That Looks Dorkier Than A Segway Wtf? Este protótipo de veículo de mobilidade individual é levemente homoerótico.
Make: | Layar AR goes 3D A realidade aumentada ao alcance de todos já é um facto. Não são necessários equipamentos futuristas saídos de sonhos cyberpunk: basta um smartphone ou um pda com conectividade à internet equipados com browsers como o Layar ou similares (este, por enquanto, só funciona nos Androids). A equipe de desenvolvimento está a dar o próximo passo lógico: integrar o 3D no browser, criando uma película virtual apelativa entre a imagem que vemos com os nossos olhos e o fluxo de dados captado pelo telemóvel.
OLPC News | OLPC in Ethiopia: Some Thoughts on Why Not Uma visão pessimista da aplicação do projecto de computadores para crianças do MIT na Etiópia. O relatório apresenta falhas inerentes ao raciocínio - o facto das crianças etíopes precisarem de ver resolvidos problemas mais prementes como alimentação, saúde, alojamento e acesso a escolas, mas essa é uma das questões que o projecto OLPC pretende ajudar a resolver a médio prazo. Introduzindo o digital às crianças é uma forma de abrir horizontes e, a médio e longo prazo, criar novas oportunidades económicas. Não é fácil mas é possível. A outra grande questão aplica-se muito bem ao caso português do PTE e do Magalhães. Os computadores precisam de gestão física e electricidade. Como garantir isso a longo prazo? O risco de projectos desta índole mal pensados está na aplicação a curto prazo das máquinas... e a médio prazo um problema gigântico de hardware avariado. Faz lembrar qualquer coisa? Talvez a falta de apoio técnico ao computador Magalhães. Como é que se pode garantir uma boa utilização generalizada se parte deles apresenta problemas e avarias? Qualquer professor que utilize computadores sabe bem que basta um ou dois a funcionar mal para prejudicar o fluxo de trabalho e desestabilizar a turma. Mesmo que se percam cinco minutos a resolver o problema, são cinco minutos de trabalho perdido. E no caso etíope mostram um exemplo que me faz lembrar a quantidade de material tecnológico obsoleto e não utilizado que pulula nas arrecadações de material das escolas. A Etiópia - país não exactamente no índice dos países mais desenvolvidos, como se sabe, apetrechou todas as escolas com ecrãs de plasma, boa parte dos quais ficaram não funcionais ao fim de alguns meses. Por outras palavras, cuidado com as utopias tecnológicas: é preciso planeamento e capacidade de manter sustentabilidade a longo prazo para que elas tenham sucesso no terreno.
Público | Plano Tecnológico está “à deriva”, dizem pais e professores Pois é, chove material informático nas escolas e as dores de cabeça de gestão são mais que muitas. Falo com total conhecimento do caso. Sei bem o trabalho que dá gerir as entregas do PTE. No meu caso, optei por colocar a funcionar o maior número de material possível sem esperar pelo completar do PTE, com muito esforço pessoal apoiado por alunos, alguns dos quais sacrificaram dias de férias para me ajudar a montar os equipamentos e sacrificam intervalos e horas livres para verificações e manutenção. No entanto cada vez mais sinto que isto está errado. Durante anos o parque informático da escola degradou-se ao ponto da inusabilidade e agora caem enxurradas de material... que era necessário há dois ou três anos atrás.
Schneier on Security | Monopoly Sets for WWII POWs: More Information Curiosidade intrigante: o jogo do monopólio foi utilizado como forma de fazer chegar mapas a prisioneiros de guerra britânicos aprisionados em campos de concentração alemães na IIº Guerra Mundial.
Gizmodo | Get Nervous: Rusty Soviet Doomsday System Still Turned On Onde é que eu já vi isto? Pois, naquele filme de Kubrick chamado Dr. Strangelove. Parece que as cúpulas militares soviéticas se inspiraram no dispositivo do dia do juízo final e criaram um sistema similar, o Perimetro. É um sistema semi-automático capaz de assegurar uma reposta nuclear devastadora mesmo que as cúpulas dirigentes e a liderança militar fossem aniquiladas num primeiro ataque. O sistema detectaria o impacto de múltiplos bombardeamentos e caso uma ordem de retaliação oficial não fosse dada trataria de enviar essa ordem para os soldados nos silos de mísseis protegidos. O último elo da cadeia seria o oficial responsável pelo lançamento dos mísseis do silo, podendo escolher não carregar no botão, mas quem sabe que a sua terra, a sua casa, a sua família e amigos se tornaram em poucos segundos poeira radioactiva não tem tendência a tomar decisões racionais. A boa notícia? O sistema ainda está activo.
Boing Boing | Perfect Daily Mail headline Por cá nem o Correio da Manhã nos dias mais delirantes chega a este nível...