
Koji Matsumoto (2007). Higanjima. Paris: Soleil Manga
Higanjima
Aki, um jovem japonês, reúne um grupo de amigos fieis e parte para uma ilha nipónica remota em busca de um irmão desaparecido. Lá encontra um terrível mistério que transforma os habitantes mais incautos em vampiros ou criaturas inacabadas, semi-vampiros protoplásmicos.
Resume-se em poucas linhas mas desenrola-se por milhares de páginas. Este é um manga mais de segunda linha, repetitivo e aparentemente desenhado a metro. Falta-lhe o toque surreal dos mais interessantes mangas de j-horror e o seu estilo é previsível e pouco desenvolvido.
Confesso que estou a gostar desta minha descoberta progressiva da banda desenhada japonesa, até porque tenho o cuidado de evitar os títulos mais esterotipados. Este Higanjima confesso que desapontou.