Globe and Mail | When you're too plugged in Cada vez mais contactáveis, cada vez mais online, cada vez mais imersos nas imensidões dos oceanos de informação. Por vezes sabe bem parar um bocadinho, ficar, literalmente, offline.
The Telegraph | Global warming rage lets global hunger grow We drive, they starve são as arrepiantes primeiras palavras deste artigo, que detalha as causas e consequências da crise alimentar que neste momento se avizinha. As causas são bem conhecidas: aumento da populaçã global, transição da dieta indiana e chinesa para um maior consumo de carne, especulação finaceira nos mercados bolsistas, modos de cultivo ineficazes e uma cada vez maior incidência na produção de biocombustíveis. As consequências? Não esperem que os habitantes dos países do terceiro mundo morram de fome de braços cruzados.
The New York Times | Not so free ride Chama-se externalidade negativa: o comportamento da entidade A prejdica o bem-estar da entidade B, sem que esta possa influenciar o comportamento da entidade A. Um exemplo prático encontra-se na estrada, onde o comportamento dos condutores se traduz em acidentes, congestionamento e emissões de CO2. A lógica dos impostos e prémios de seguro está nivelada, considerando todos os condutores iguais (com algumas variáveis, como o veículo e os riscos de segurança). Essencialmente, todos pagam o mesmo imposto, e o mesmo tipo de seguro, quer conduzam 1000 km por ano quer conduzam 10.000 km. Teoricamente, estes impostos e seguros destinam-se a financiar a manutenção das estradas, a impor taxas ambientais e a financiar a resolução de acidentes. Na prática, os que conduzem pouco estão a pagar os danos e desgastes daqueles que conduzem muito. A solução? Introduzir esta variável no cálculo de impostos e prémios de seguro. Quanto às seguradoras, já estão a criar produtos em que a quantidade de quilómetros de condução anual é um factor que ajuda a determinar o preço final do prémio de seguro. A forma de controlar se efectivamente se conduz a média de quilómetros passa pela introdução de sinalizadores, equipados com gps, que informam a companhia de seguros da quantidade exacta de quilómetros circulados... o que representa uma enorme invasão de privacidade.