BBC | Switch off for traditional light bulbs A extinção das veneráveis lâmpadas de filamento. Até 2011, o Reino Unido quer eliminar as lâmpadas de filamento do mercado e das casas, colocando em prática um plano faseado que implica o fim da venda destas lâmpadas. As poupanças energéticas são assinaláveis. A lâmpada de filamento de tungsténio, já centenária, pertence definitivamente ao grupo das tecnologias que já ultrapassaram a sua utilidade.
BBC | Town tries cybercar concept Uma cidade inglesa está a testar um sistema automático de transporte automóvel. A ideia não é criar carros-robots que se conduzam a si próprios (esse velho sonho) mas sim criar uma solução local que permita libertar o centro da cidade de veículos, através de uma rede de automóveis que se move ao longo de trajectos pré-definidos.
Guardian | Only Burma's neighbours can stop its dictators beating up the Buddha Por muitas boas intenções que a Europa e os EUA possam ter em relação às manifestações pró-democracia na Birmânia, a verdade é que apenas dois países podem exercer influência real sobre o país dos generais - a Índia e a China, países que o anquilosado regime que alterou o nome do país para Myanmar está já há muito habituado a manobrar com contratos de exploração de recursos naturais para assegurar a sobrevivência do regime. No entanto, não se espera que a China intervenha com maiores pressões do que segurar a trela dos generais para que estes não provoquem banhos de sangue, o que seria má publicidade para a zona asiática nas vésperas dos jogos olímpicos em Pequim. Se a China já concluiu que o regime birmanês já deu o que tinha a dar, é também verdade que a ideia de uma transição de poder baseada em revoltas populares pró-democráticas não é algo que agrade muito aos líderes do regime chinês. Os chineses podem querer seguir o exemplo...
Guardian | Three Gorges Dam risk to the environment, says China A barragem das Três Gargantas, obra de mega-engenharia que criou a maior represa do mundo no rio amarelo, é um perigo ecológico que requer uma gestão cuidada para não agravar problemas ambientais. Esta declaração, por si, não é novidade. A novidade está na declaração ter sido feita por responsáveis do governo chinês, que geralmente não dá grande importância a argumentos ambientalistas. Mais um sinal inequívoco que os governos estão a (muiiito) lentamente acordar para os problemas ambientais. Até já a administração do supremo idiota Bush já dá sinais de acordar para os problemas ambientais...