segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Leituras

Guardian | Iraq's hired hands under fire as the pot of gold starts to run low O Iraque da ocupação americana, insurgência e guerra civil não declarada é terreno fértil para as empresas de segurança privada, que no Iraque descobriram um novo mercado como verdadeiros exércitos privados, sob controle de quem pagar a conta. Das muitas firmas a operar no Iraque, destaca-se a norte-americana Blackwater, que assegura serviços de segurança à embaixada americana e que pretende estender o seu mercado à intervenção humanitária (tipo capacetes azuis privados com dentes afiados). Notória pela agressividade das suas intervenções, a Blackwater recebeu recentemente ordem de expulsão do governo iraquiano, após uma intervenção de aparente defesa de um comboio de veículos diplomáticos que deixou dezenas de civis iraquianos mortos, estando também envolvida num escândalo de tráfico de armas. Mas para as outras empresas do género a operar no Iraque o panorama não é animador - os biliões de dólares americanos para a reconstrução iraquiana estão a secar e não se antevê grande liberalidade de futuros gastos, o que coloca um travão aos chorudos contratos destas empresas de segurança privada que mais se assemelham a pequenos exércitos e que em muitos casos operam com uma impunidade que os exércitos regulares não dispõem.

TIME | Little Green Schoolhouse Nos EUA, a renovação do parque escolar está a dar uma grande oportunidade à arquitectura ecológica, com escolas a serem construídas com materiais reciclados, paineis fotovoltaicos e aerogeradores para produção de energia e sistemas biológicos de tratamento de esgotos. Um exemplo a acompanhar.