Das poucas coisas que me recordo por entre as névoas de alcool que caracterizaram os meus quatro anos de aprendizagem superior, são as poucas conversas que tive com o Manuel Anastácio. Poucas, mas para sempre registadas na memória - tal como aquele copo de vinho que nunca bebemos nas tascas ribatejanas.
E hoje ao ler o sempre interessante, erudito e poético Da Condição Humana dei com isto. Obrigado! Não sabes, mas deste um raio de luz e uma força adicional numa daquelas alturas em que o peso do mundo se abate sobre os meus ombros.
E Nam June Paik? Boa escolha, faz vir à memória o número único da tenbtativa de agitar as àguas mentais da ribeira ribatejana - cuja capa foi precisamente a partir de Nam June Paik. Realmente, um artista dos anos 60/70 era algo muito à frente para os estudantes de 1998.
Egoboost. Thanks, man!