quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Leituras

BBC | "Hobbit" human is a new species Os extraordinários fósseis de uma espécie humana em miniatura estão a revelar ser mais um ramo evolutivo da humanidade, ao invés de deformações, uma das hipoteses colocadas. O pensamento ocorre, célere: sabendo que na ilha de Flores uma espécie de hominídios"miniatura" viveu ao mesmo tempo que os homo sapiens, será que tal não aconteceu noutros locais do planeta? Serão as histórias de duendes e fadas, da "gente pequena", uma espécie de memória genética desses tempos de antanho?

Guardian | The neocons have learned nothing from five years of catastrophe Após o atoleiro iraquiano, a mais poderosa máquina de guerra ao cimo do planeta parece estar a virar as atenções para o vizinho Irão. Os responsáveis pela política belicista americana persistem na cegueira militarista, imunes às sangrentas lições que os soldados estão a aprender no deserto iraquiano.

TSF | UGT considera declarações de Manuel Pinho "um disparate" Convenhamos que declarar no país que é o paraíso da mão de obra barata que Portugal oferece boas condições de investimento por ter a mão de obra mais barata da União Europeia não é uma das mais brilhantes declarações de um ministro de um país que se quer mostrar moderno e tecnológicamente avançado...

The New York Times | Tobaccos stigma aside, Wall Street finds a lot to like Está aberta a guerra ao tabagismo. Primeiro os Estados Unidos, agora a Europa, estão a adoptar medidas legislativas extremamente restritivas contra o tabagismo. Apesar disso, as empresas ligadas à produção de tabaco são muito apetecíveis para os investidores. O tabaco é lucro certo.

The Times | The reformed 60-a-day man who wants all of Europe to kick the habit Markus Kyprianou, o comissário europeu para a saúde, é responsável pelas mais abrangentes políticas europeias de combate ao tabagismo. O comissário é um ex-fumador que fumava 60 cigarros por dia, e como bem se sabe, os ex-fumadores costumam ser mais fundamentalistas do que os não fumadores nestas coisas. No entanto, e ressalvando o legítimo direito dos não fumadores a não respirar os fumos do tabaco, há um pormenor que me preocupa nesta cruzada legal contra o tabagismo: a interferência nos hábitos privados em nome da saúde pública é legítima até que ponto?